ONU não exige apuração de suposto ataque com armas químicas na Síria
Conselho de Segurança teve pressão de Rússia e China, dizem diplomatas.
Oposição denunciou 1.300 mortes em subúrbio de Damasco; governo nega.
O Conselho de Segurança da ONU concordou nesta quarta-feira (21) que é preciso que fique "mais claro" se houve um ataque com armas químicas na Síria, mas não chegou a fazer um pedido direto para que os inspetores, que estão no momento no país, façam uma investigação.
Pelo menos 35 países, entre eles EUA, Reino Unido e França, pediram que a equipe do inspetor Ake Sellstrom investigue as acusações.
Mas, segundo diplomatas, Rússia e China, membros permanentes do conselho, se opuseram a que o conselho usasse termos que significassem um pedido direto de investigação
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