RÚSSIA
Segundo o professor Nicholas Stern, da London School of Economics, a decisão é extremamente importante e deve encorajar outros países, principalmente os EUA, a adotarem ações mais fortes contra o aquecimento global. A proposta da China antecipa em seis anos metas previstas inicialmente para 2025.
Relatório do Conselho de Inteligência dos Estados Unidos
afirma que “nenhum país terá tantos benefícios com a elevação
da temperatura do planeta quanto a Rússia, pois mais da metade do seu
território apresenta temperaturas médias anuais abaixo de 0 grau centígrado”.
Além das novas rotas
comerciais que já começaram a se abrir por causa do degelo do Ártico, os russos
teriam um acesso muito mais fácil à
riqueza mineral no norte do país. Com o
derretimento na Sibéria ficaria até 33% mais barato extrair estanho, ouro,
cobalto, cobre, níquel e, é claro,
petróleo e gás. A Rússia é o quarto maior emissor de carbono do mundo
FINLÂNDIA
Se tudo correr como planejado, a Finlândia será o primeiro
país europeu a deixar de usar o carvão como fonte de energia .
O prazo estabelecido pelo governo é 2025 e, até lá, eles vão intensificar os investimentos em
energias renováveis, especialmente a
eólica e a solar. Hoje, todo o carvão usado na Finlândia cerca de dez milhões de toneladas, vem da
Rússia e da Polônia, o que representa uma despesa anual de US$ 400 milhões.
CHINA
A luta contra o
aquecimento global ganhou um importante incentivo depois que a China, maior
produtor mundial de dióxido de carbono, propôs pela primeira vez estabelecer um
teto para as suas emissões de gases estufa. Segundo o professor Nicholas Stern, da London School of Economics, a decisão é extremamente importante e deve encorajar outros países, principalmente os EUA, a adotarem ações mais fortes contra o aquecimento global. A proposta da China antecipa em seis anos metas previstas inicialmente para 2025.
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