Uma cientista da
NASA disse que nas palmas de um ser humano cabem 8 milhões de grãos de
areia. E que existem dois
universos: o visível e o
não-visível.
Visível é o universo até aonde os telescópios podem alcançar. O não-visível é aquele onde as estrelas estão tão longe, que os telescópios não podem alcançá-las. E também que, o universo não-visível, deve ser duas vezes maior do que o universo visível. E, chegou a conclusão de que somando o tamanho desses dois universos, o número de estrelas neles, deve ser o mesmo número de todos os grãos de areia de todas as praias do mundo. Humanamente, diríamos que é impossível saber o número exato de todas as estrelas do céu. Mas, Deus sabe. Pois, foi Ele quem a todas criou e colocou um nome em cada uma delas.
Visível é o universo até aonde os telescópios podem alcançar. O não-visível é aquele onde as estrelas estão tão longe, que os telescópios não podem alcançá-las. E também que, o universo não-visível, deve ser duas vezes maior do que o universo visível. E, chegou a conclusão de que somando o tamanho desses dois universos, o número de estrelas neles, deve ser o mesmo número de todos os grãos de areia de todas as praias do mundo. Humanamente, diríamos que é impossível saber o número exato de todas as estrelas do céu. Mas, Deus sabe. Pois, foi Ele quem a todas criou e colocou um nome em cada uma delas.
“Conta o número das
estrelas, chamando-as a todas pelos seus nomes”, Salmo 147.4.
“Levantai ao alto
os olhos e vede quem criou estas coisas, quem produz por conta o seu exército,
quem a todas chama pelo seu nome; por causa da grandeza das suas forças e pela
fortaleza do seu poder, nenhuma faltará”,
Isaías 40.26.
Deus
deu um nome para cada estrela de acordo com as suas características específicas
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