quinta-feira, 12 de setembro de 2013

TERROR CONTRA CRISTÃOS NA SÍRIA

Imprensa internacional ignora massacre de cristãos

http://noticias.gospelprime.com.br/cristaos-decapitados-siria/

Cristãos estão sendo decapitados na Síria
Reportagem da Revista Time mostra morte chocante.
 
Após a tomada da cidade de Maaloula, um novo capítulo tem sido escrito na situação de guerra que vive a Síria. De maneira intrigante, a grande mídia silencia sobre o massacre bárbaro e diário dos cristãos. Enquanto muçulmanos alauitas e sunitas brigam pelo poder, quem mais sofre são os cristãos.
Como em toda guerra, surgem muitas informações desencontradas, mas entre os relatos existe uma consistência. As tropas rebeldes, que lutam contra o governo de Bashar al-Assad, são treinadas pela Al Qaeda e financiadas indiretamente pelo governo dos EUA. Possivelmente por isso a “grande mídia” deixe a questão dos cristãos convenientemente de lado.
O fato é que milhares de pessoas têm morrido ao longo desses dois anos e meio de conflitos étnicos e religiosos. De maneira quase unânime, quando se fala ou mostra a morte de soldados leais ao presidente, elas ocorrem por fuzilamento. Quando são cristãos, a forma padrão parece ser decapitar e expor a cabeça em público.
A conquista de Maaloula pelos rebeldes foi marcante pois ali vivia uma das mais antigas comunidades cristãs do mundo, onde ainda se fala o aramaico,  língua usada por Jesus . Situada a 50 quilômetros da capital Damasco, a pequena cidade de 3 mil pessoas ficou quase deserta. Estima-se que 80% da população, a maioria de cristãos ortodoxos e católicos, refugiou-se em cidades vizinhas. Mas não sem ver antes a maioria de suas igrejas e casas serem saqueadas, queimadas e ouvirem a ameaça que todo aquele que não se converter ao Islã teria a cabeça cortada.
O avanço dos rebeldes na área foi liderado por Jabhat al-Nusra, ligado a grupos jihadistas islâmicos. A liderança da Frente de Libertação Qalamon se mudou para a aldeia, agora cerca de 1.500 soldados de grupos liderados pela Al-Qaeda estão na pequena Maaloula.
A tomada da aldeia enviou duas fortes mensagens ao mundo: os rebeldes estão mais próximos que nunca de tomarem a capital e os rebeldes extremistas muçulmanos tentarão eliminar os cristãos da Síria.
Muitos dos habitantes que ficaram estão experimentando o horror diariamente. Segundo o site Sky News, da Inglaterra, esta semana três cristãos foram mortos em praça pública e seu enterro se transformou em uma verdadeira passeata de protesto. A grande concentração foi na parte antiga da cidade, que segundo a tradição foi onde o apóstolo Paulo parava em suas viagens até Damasco. O cortejo foi até a igreja ortodoxa Zaytoun, onde fizeram o culto fúnebre. Enquanto os sinos badalavam, partiram para o cemitério.
Mulheres vestidas de negro jogavam grãos de arroz no ar, uma forma tradicional de demonstrar luto.  Um pequeno grupo tocava tambores e, em meio ao choro se ouviam gritos. Uma mulher perguntava: “É isso que vocês chamam de democracia… isso é o que o governo quer?”, enquanto um homem fazia gestos obscenos e gritava palavrões contra o presidente Obama e o premiê inglês David Cameron.
Hoje, outras imagens chocantes correram o mundo. São da cidade de Keferghan, onde quatro jovens cristãos foram decapitados publicamente. Um fotógrafo que não quer se identificar, fez imagens que foram publicados pelo site da revista Time. Embora a revista não confirme, outras fontes alegam que o que motivou a morte deles foi sua fé.
Ele fez uma narrativa breve, mas chocante, do que presenciou:
“Eu vi uma cena de crueldade absoluta: um ser humano sendo tratado de uma maneira que nenhum ser humano jamais deveria ser tratado… Eu não sei quantos anos a vítima tinha, mas era jovem. Eles o forçaram a ficar de joelhos. Os rebeldes ao seu redor liam os seus ‘crimes’ listados  em um pedaço de papel. Eles o cercaram. O jovem estava com as mãos atadas. Ele parecia congelado. Dois rebeldes sussurraram algo em seu ouvido e o jovem respondeu de uma forma inocente e triste, mas eu não conseguia entender o que ele disse… No momento da execução, os rebeldes agarraram sua garganta. O jovem reagiu, mas três ou quatro rebeldes conseguiram imobilizá-lo. Ele tentou proteger a garganta com as mãos, que ainda estavam amarradas. Tentou resistir, mas os rebeldes eram mais fortes e cortaram sua garganta. Depois, levantaram a cabeça. As pessoas aplaudiram. Todo mundo estava feliz porque a execução aconteceu”.
Muitos estudiosos das profecias cristãos e muçulmanos acreditam que a s segunda vinda de Jesus está ligada à cidade de Damasco, capital da Síria. A crescente ameaça de guerra dos sírios contra outros países gerou uma série de análises nesse sentido.
Em comum entre as previsões está o iminente retorno de Cristo. Da parte dos cristãos, alguns apontam para Isaías 17:1. Para alguns, pode ser um prenúncio do Armagedom, a batalha final. 
Entre os sírios prevalece a tristeza pelos milhares de mortos e feridos, mas para milhares deles a esperança na vida eterna se fortalece. As agências cristãs têm oferecido ajuda material, emocional e, acima de tudo, espiritual para os refugiados nos países vizinhos. Milhares de muçulmanos estão ouvindo o evangelho livremente, alguns pela primeira vez na vida. Existem muitos testemunhos de conversões.  Com informações de Sky News e Time

RAIOS EM PORTLAND - EUA

Meteorologia registra mais de mil raios em 1 h em tempestade nos EUA

Grande número de raios atingiu o solo na região de Portland, no Maine.
Árvores e postes foram derrubados; subestação de energia foi danificada


O Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA informou que mais de mil raios por hora atingiram o solo no ápice de uma tempestade  que atingiu a região de Portland, no estado do Maine, na quarta-feira (11). Árvores e postes de eletricidade foram derrubados, e uma subestação de energia elétrica foi danificada

Raio corta céu ao norte da ilha de Macworth, em Portland, Maine. O Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA informou que mais de mil raios por hora atingiram o solo no ápice da tempestade na quarta (11). A foto da véspera foi divulgada nesta quinta (12). (Foto: Robert F. Bukaty/AP)

Raio corta céu ao norte da ilha de Macworth, em Portland, Maine. A foto da véspera foi divulgada nesta quinta (12) (Foto: Robert F. Bukaty/AP)

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

TERCEIRO TEMPLO - A PROFECIA VAI SE CUMPRIR

Terceiro Templo pode ser construído em breve em Jerusalém
Ministro muçulmano destacou que existem planos para retomar o Monte do Templo
 
Abdul Salam Abadi, ministro jordaniano de lugares islâmicos, acusou Israel de planejar a divisão do espaço onde está a mesquita de Al-Aqsa, no Monte do Templo, em Jerusalém. O motivo seria o projeto de reconstrução do Terceiro Templo.
A Jordânia tem um acordo de soberania sobre a porção Oriental de Jerusalém e da Cisjordânia desde 1950, e continua administrando os locais sagrados islâmicos no Monte do Templo e o Domo da Rocha. Jordânia e Israel assinaram um acordo de paz em 1994. Os judeus são proibidos de fazer orações no Monte do Templo.
Abadi disse que seu ministério atualmente emprega 600 funcionários e supervisiona 40 escolas de Jerusalém. Ele afirma ter recebido instruções da “liderança Hachemita” para proteger a identidade árabe e islâmica de Jerusalém, informou a imprensa.
De acordo com o jornal jordaniano Al-Ghad, Abadi destacou a necessidade de apoiar os moradores de Jerusalém “com firmeza diante dos repetidos ataques israelenses à mesquita sagrada de Al-Aqsa e aos locais islâmicos sagrados em Jerusalém.”

O plano de Israel é ter o projeto em construção a médio prazo, mas nenhuma data foi revelada. Jerusalém é o terceiro local mais sagrado do Islã, depois de Meca e Medina. Rumores sobre a reconstrução do templo existem há décadas entre os ultra ortodoxos judeus, que já teriam os fundos necessários para restaurar a adoração conforme descrita no Velho Testamento. Com informações de Times of Israel.

ISRAEL E O TERCEIRO TEMPLO

Governo de Israel muda discurso sobre construção do Terceiro Templo
Conflitos e desabamentos podem acelerar a retomada judaica do Monte do Templo.
 
 
Governo de Israel muda discurso sobre construção do Terceiro Templo
Enquanto o mundo olha para o Oriente Médio na expectativa da intervenção militar americana na Síria, que pode resultar numa guerra contra o Irã, outras questões acabam perdendo força na imprensa.
Em 2009, o então deputado e hoje premiê Benjamin Netanyahu afirmou: “Alguns políticos estão tentando diminuir a importância do Monte do Templo para o povo judeu, referindo-se a ele como a “Bacia Sagrada”. Nós, como judeus, sabemos quem edificou o Monte do Templo”.
O termo “Bacia Sagrada” inclui os locais mais importantes da Jerusalém antiga, como a área do Monte do Templo, o Monte das Oliveiras, o Monte Sião e outros locais considerados sagrados por cristãos e judeus. Durante o governo do ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, surgiu uma proposta que a região deveria ser administrada sob um “regime especial”.
Durante os primeiros anos do governo de Barack Obama, o assunto voltou a surgir, dessa vez encabeçado pela então Secretária de Estado, Hilary Clinton (esposa de Bill). Na época, o primeiro-ministro israelense era Ehud Olmert. Ele chegou a propor que “esse setor, incluindo a parte de Jerusalém considerada santa para as três religiões monoteístas, e a Cidade Velha, fossem colocado sob a tutela de cinco países: Arábia Saudita, o Reino Hashemita (Jordânia), o Estado Palestino, Israel e os Estados Unidos”.
Nos últimos meses, várias dessas questões foram retomadas por causa das declarações de Uri Ariel, ministro da Habitação e Construção de Israel. Ele é membro do partido religioso nacionalista Lar Judeu. No início de julho, ele defendeu: “precisamos construir um Templo judaico no Monte do Templo”.  Isso mostra uma clara mudança no discurso do governo de Israel que normalmente evita falar publicamente sobre o assunto.
Em 5 de julho, falando em uma conferência arqueológica na Cisjordânia, o ministro exigiu que o Terceiro Templo fosse construído no local que hoje abriga o Domo da Rocha e a Mesquita de al-Aqsa, considerado sagrado para o islamismo.
“Nós construímos muitos templos pequeninos” disse Ariel, referindo-se às sinagogas, “mas precisamos agora construir um templo de verdade”. No discurso de hoje (4/9), ele foi além “O Monte do Templo é o lugar mais sagrado para o povo judeu, e deve ser aberto a qualquer hora para todos os judeus. Vou continuar apoiando o Estado para termos plena soberania sobre o local santo de Israel. Esta é uma questão inegociável, sem espaço para discussão”.
De fato, ele só estava lembrando uma proposta que está na mente de muitos judeus, mas acabou ecoando a declaração feita em 2012 pelo deputado Zevulun Orlev, do seu partido. Mesmo sabendo do perigo, desafiou: “isso significaria que um bilhão de muçulmanos do mundo certamente fariam uma guerra mundial. No entanto, tudo que é político é temporário e não gera estabilidade” e que “ultimamente estamos testemunhado as dramáticas mudanças políticas que ocorreram em muitos países árabes”.
Recentemente, Abdul Salam Abadi, o chefe do Ministério jordaniano de bens alienáveis islâmicos (Wakf), que também administra a esplanada das mesquitas no Templo no Monte, acusou o governo de Israel de forçar a construção do Terceiro Templo, contrariando um acordo feito em 1994. O governo de Israel negou.
Contudo, os rumores sobre uma tentativa não oficial de financiar a construção do templo foi fortalecido quando um relatório foi publicado pela Rádio do Exército de Israel. Apenas no ano passado o Ministério da Educação e o Ministério da Cultura e do Esporte de Israel, doaram mais de 80 mil euros (200 mil reais) para o Instituto do Templo.
O controverso apoio foi anunciado poucos dias antes de o Instituto mostrar que todos os preparativos para a retomada dos sacrifícios no Templo estão prontos, incluindo a preparação dos “novos levitas”.
O jornal Israel Today noticiou ainda que no final do mês passado, houve um colapso de parte do platô do Monte do Templo (que totaliza 14 hectares). Desde 2001 autoridades israelenses vem alertando que a estrutura, que não é uma formação natural, mas foi construída séculos atrás, tem sérios problemas estruturais.
Desde que a Autoridade Palestina começou a influenciar no controle administrativo do Monte do Templo, foram feitas mudanças na sua estrutura. Nos últimos cinco anos, é o segundo colapso perto da Mesquita de Al Aqsa, criando um grave risco à segurança e uma ameaça real para a estabilidade da estrutura islâmica. Já se detectou em uma área de 190 metros quadrados do muro que cerca o local, uma inclinação de cerca de 70 centímetros.
Além disso, o diretor-geral do Ministério para Assuntos Religiosos de Israel anunciou que deseja rever a proibição dos judeus de orarem no Monte do Templo. Embora a lei atual permita que os judeus subam ao Monte e orem, a polícia veta quaisquer visitas para impedir manifestações contrárias por parte dos muçulmanos, que costumam atacar com pedras os que tentam.
monte do templo Governo de Israel muda discurso sobre construção do Terceiro Templo
Na comemoração do ano novo judaico, ontem (4/9) ocorreram novos conflitos no local durante a tentativa de um grupo de 50 judeus subirem até o local. A polícia foi chamada e prendeu cinco muçulmanos que atiraram pedras contra a polícia e contra os visitantes do local

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

TERCEIRA GUERRA MUNDIAL?

Síria não cederá nem com 'terceira guerra mundial', diz vice-ministro

País não vai mudar de posição mesmo se atacado pelo Ocidente, afirma.
Obama busca apoio para provável ofensiva contra regime Assad.


A Síria não vai ceder diante da ameaça de ataques ocidentais, nem que isso provoque uma terceira guerra mundial, disse à France Presse o vice-ministro sírio de Relações Exteriores, Faisal Moqdad, às vésperas de um provável ataque americano ao país em guerra civil.

"O governo sírio não mudará sua posição. Nenhum sírio pode sacrificar a independência de seu país", disse o vice-chanceler Moqdad, que garantiu que Damasco tomou todas as medidas para responder a uma possível agressão externa.
"Nenhum sírio pode sacrificar a independência de seu país."
Segundo o vice-ministro, "os Estados Unidos e seus aliados se mobilizam para uma agressão contra a Síria".
"Acredito que, de seu lado, a Síria tem o direito de mobilizar seus aliados e receber deles todo o tipo de apoio".
Faisal Moqdad afirmou que Damasco tomou "todas as medidas" para responder a uma agressão externa.
Moqdad também disse que a posição da França em relação a seu país é vergonhosa.
Segundo ele, Paris está subordinada a Washington.
"É vergonhoso que o presidente francês diga: 'Se o Congresso aprovar, vou à guerra, se não aprovar, não vou", como se o governo francês não tivesse nada mais a dizer', afirmou.
Aval do Congresso
O presidente dos EUA, Barack Obama, tenta obter aval no Congresso para uma ação militar contra o regime do presidente sírio Bashar al-Assad, acusado de usar armas químicas contra civis e rebeldes antigoverno na periferia de Damasco em um ataque em 21 de agosto.
O regime sírio nega o ataque, que atribui a "terroristas" ligados à rede terrorista da Al-Qaeda, que tentam desestabilizar o país.
O Conselho de Segurança da ONU não consegue aprovar uma resolução que prevê um ataque à Síria, pois Rússia e China, aliadas de Assad, usam seu poder de veto para barrá-la.
A guerra civil síria dura quase dois anos, já matou mais de 110 mil pessoas, destruiu boa parte da infraestrutura do país, gerou uma crise humanitária e de refugiados e ameaça a estabilidade do Oriente Médio.

CATÁSTROFE NA SÍRIA

Rússia alerta para 'catástrofe' se reator sírio for atingido por ataque

País tem pequeno reator com urânio próximo a Damasco, diz Moscou.
Russos se opõem a ataque americano às forças de Assad.


A Rússia disse nesta quarta-feira (4) que um ataque militar contra a Síria poderia ter efeitos catastróficos se um míssil atingir um pequeno reator perto de Damasco que contém urânio radiativo.

O Ministério das Relações Exteriores russo pediu à agência nuclear da ONU para avaliar o risco com urgência, à medida que os Estados Unidos consideram realizar uma ação militar para punir o governo da Síria por um suposto ataque com gás.
"Se uma ogiva, por planejamento ou por acidente, atingir o reator MNSR perto de Damasco, as consequências podem ser catastróficas", disse um comunicado do ministério.
A chancelaria disse ainda que as áreas próximas podem ser contaminadas por urânio altamente enriquecido e que seria impossível contabilizar o material nuclear após um eventual ataque, o que sugere que poderia cair nas mãos de pessoas que poderiam usá-lo como uma arma.
A Rússia Putin diz em entrevista que aceita força na Síria se uso de arma química for provado (Foto: Reuters)pediu ao secretariado da Agência Internacional de Energia Atômica para "reagir rapidamente" e solicitou aos atuais membros da AIEA "uma análise dos riscos associados a possíveis ataques americanos ao MNSR e a outras instalações na Síria".